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Registros recuperados: 158 | |
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PEREIRA, A. V.; CONCEIÇÃO, H. E. O.; RODRIGUES, F. M.; BERNIZ, J. M. J.; ROSSETTI, A. G.. |
Pela analise dos dados de produtividade e lucro bruto, constatou-se que para producao de mudas de seringueira do tipo toco-enxertado de raiz nua, pelo metodo de enxertia verde, o melhor espacamento em viveiro, tecnica e economicamente para a producao de porta-enxertos, e' de 60cm x 15cm, enquanto que para producao de mudas pelo metodo de enxertia convencional o melhor espacamento e' de 70cm x 15cm, seguido de perto por 60cm x 15cm. Os valores de produtividade e lucro obtidos com esses espacamentos foram superiores aos obtidos com o espacamento tradicional de 100cm x 50cm x 30cm. O custo medio de producao de porta-enxerto foi menor para os espacamento de 60cm x 15cm e 70cm x 15cm, para ambos os metodos de enxertia. |
Tipo: Comunicado Técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Porta-enxerto; Brasil; Amazonas; Rubber tree; Rootstock; Production; Spacing; Nursery.; Análise Econômica; Espaçamento; Hevea Brasiliensis; Produção; Seringueira; Viveiro.; Economics.. |
Ano: 1980 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/665366 |
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COQUEIRO, G. R.; VIEGAS, R. M. F.; ALVES, R. M.; VIEGAS, I. de J. M.. |
Verificou-se o efeito de diferentes espaçamentos com suas respectivas densidades em viveiro de seringueira, na produção de mudas do tipo convencional (raiz nua). Dos resultados obtidos, conclui-se que as melhores opções de espaçamento para viveiro de seringueira, levando-se em consideração uma maior produção de porta-enxertos por unidade de área, foram: 6(0,60m x 0,15m) x 1,20m e 2(0,50m x 0,15m) x 1,0m, com 62715 e 56960 porta-enxertos/ha em condições para receber os dois tipos de enxertia: verde e convencional. |
Tipo: Comunicado Técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Densidade; Enxertia verde; Porta-enxerto; Brasil; Amazonas; Rubber tree; Planting density; Spacing; Rootstock; Grafting; Green budding.; Espaçamento; Espécie; Enxerto; Hevea; Plantio; Seringueira.. |
Ano: 1982 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/665133 |
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MORAES, V. H. F.. |
A enxertia em porta-enxertos de tres a quatro meses de idade, com caule de espessura muito fina, e' muito dificil pelo metodo usual de abertura de janela com canivete, ou mesmo com lamina de barbear. Concebeu-se, entao, a ideia de um riscador composto com ponta de agulha de costura fina e de outra mais grossa, com o fundo deixado para baixo, servindo de apoio e guia, deslizando encostada ao caule. Com essa ferramenta, a operacao de riscar o porta-enxerto tornou-se bastante facil e rapida, com um rendimento de oito porta-enxertos por minuto, comparado ao de tres porta-enxertos por minuto com a operacao feita com canivete. As taxas de pegamento tem sido superiores a 90%, o que mostra nao haver efeito prejudicial com o uso de agulha de costura para riscar a... |
Tipo: Outras publicações técnicas (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Porta-enxerto; Brasil; Amazonas; Rubber tree; Grafting; Rootstock.; Enxerto; Espécie; Hevea; Seringueira.. |
Ano: 1982 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/665320 |
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SANTOS, J. R. M. dos; COLTRI, M. L.. |
Selecionaram-se solanaceas nativas imunes a murcha bacteriana do tomateiro, de modo a utiliza-las como porta-enxerto. Porem, so foi possivel adquirir-se sementes viaveis de quatro solanaceas rusticas. Com isso, resolveu-se avaliar cultivares e linhagens de tomate que vem sendo desenvolvidas para resistencia a murcha, alem de outras de habito determinado, as quais, em geral, apresentam-se mais resistentes a doenca. Dentre as treze solanaceas testadas, apenas o cubiu e a jurubeba vermelha mostraram-se imunes a murcha. |
Tipo: Comunicado Técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Pseudomonas solanacearum; Porta-enxerto; Jurubeba vermelha; Brasil; Amazonas; Bacterial diseases; Resistance.; Cubiú; Doença; Lycopersicon Esculentum; Murcha Bacteriana; Resistência; Tomate.; Solanum Sessiliflorum; Solanum Toxicarum; Rootstocks.. |
Ano: 1986 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/665424 |
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Barbosa,Wilson; Campo Dall'Orto,Fernando Antonio; Ojima,Mário; Martins,Fernando Picarelli; Rigitano,Orlando. |
Testaram-se os efeitos dos períodos de estratificação a frio úmido por 0, 10, 20, 30 e 40 dias, associados a aplicações do ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 0, 5, 10, 15 e 20 ppm, na quebra de dormência das sementes do pessegueiro porta-enxerto 'Okinawa'. Os resultados mostraram que os períodos de estratificação de 0, 10 e 20 dias foram insuficientes para a completa quebra de dormência, mesmo quando em associação com o GA3. Apesar da boa emergência verificada, após 20 dias de frio, 20% das plantas desenvolveram-se com formação de rosetas. As melhores respostas foram obtidas aos 30 e 40 dias de estratificação, mesmo na ausência do GA3; a germinação aproximou-se de 100% e nenhuma plântula anômala foi detectada. O GA3 mostrou efeito na germinação... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Pêssego 'Okinawa'; Porta-enxerto; Estratificação; Emergência; Amêndoas; Ácido giberélico; Roseta; Ananismo. |
Ano: 1987 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051987000200024 |
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Registros recuperados: 158 | |
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